uns rabiscos aí

Passeio pela minha memória como quem já viveu muitos anos; claramente essa distopia entre o meu tempo e o tempo do mundo é algo bem imaterial. Avanço na minha história, como se dela eu fosse dona, e me pego projetando realidades que, por conhecer meu passado, não deveria fazê-los; é extremamente imprudente que eu, esta força da natureza, consiga ver de forma desnuda os meandros do futuro... afinal, este futuro em que vivo é demasiado diferente daquele que imaginei em outros presentes. 

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