Abelhas *
Posso dizer que agora estou disposto a arriscar. Quem sabe esta não seja a hora? A maldita hora de que todos falam, a hora de renascer. De buscar no outro uma nova perspectiva, um complemento para as madrugadas vazias, um apelo, um cheiro, um olhar. Seja esta a hora de recuperar a confiança em sentimentos cujo nascimento foi prematuro e refreado. Que, como agora tardios, estão à florescer, a se mostrar na sua mais perfeita forma. Seja esta a hora, seja qualquer outra, vou tentar. Tentar fazer de mim um ser afável, cuja essência atraia observadores distantes.
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