Adeus *

Acho que ainda estou anestesiado pelo efeito que a juventude teve em mim. Por todos esses anos vivi às escuras, tateando pela vida. Então, quando as portas se abrem, rescende uma luz nos meus olhos, vento nos cabelos, rubor na face. Uma paz imensa, mesmo em meio à tantos conflitos. "Preciso sair", "Pra onde?", "Não sei, vou viver..."

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