Ainda é cedo, amor *
A vida é mesmo muito bela. Em sua singularidade, sua irrelevância, sua exaustiva rotina permeada por momentos de extrema alegria ou regozijo. É o misticismo de se ver a lua no céu azul claro das 16hrs, de sair por aí vagueando por ruas vazias, cheirando a álcool e risadas. De vestir vermelho. De ver o tempo passar e as coisas "lindas, muito mais que findas" que ficarão. De se sentir querido, bonito, desejado, alegre e cheio de fumaça.
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